domingo, 24 de fevereiro de 2019

AGENDA DO PRESIDENTE DIA 22.02.2019


REUNIÁO COM OS REPRESENTANTES DA SEJU DIA 22/02/2019
PAUTA DA REUNIÃO:
REIVINDICAÇÕES PARA TODA A CATEGORIA DE NOVOS CURSOS DE QUALIFICAÇÃO E APOIO PARA CONSEGUIRMOS CRIAR UM SELO DO GARÇOM AUTÔNOMO LEGAL.
PARTICIPANTES: EDSON CAMARGO, SEJU; EDUARDO HENRIQUE SOARES, SEJU; JOSÉ CARLOS WEIL; CONSULTOR TÉCNICO PARA O SINGAPAR, PEDRO CARVALHO; SECRETÁRIO GERAL DO SINGAPAR; ALEXANDRE ALBERTO; PRESIDENTE SINGAPAR.




sábado, 16 de fevereiro de 2019

AGENDA DO PRESIDENTE

Esta nova coluna destina-se a dar publicidade e transparência para as ações e os trabalhos realizados pelo Presidente e Diretores  do SINGAPAR AUTÔNOMOS em prol da categoria.


DATA: 21/01/2019
TRABALHO REALIZADO
PARTICIPANTES: FABIO AGUAYO PRESIDENTE SINDABRABAR, ALEXANDRE ALBERTO PRESIDENTE SINGAPAR AUTÔNOMOS, PEDRO CARVALHO SECRETÁRIO GERAL SINGAPAR AUTÔNOMOS, DR. CASEMIRO LAPORTE ADVOGADO SINGAPAR AUTÔNOMOS.
REUNIÃO PARA A ENTREGA DAS REIVINDICAÇÕES DA CATEGORIA DOS GARÇONS AUTÔNOMOS, AO SR. FABIO AGUAYO PRESIDENTE DO SINDICATO PATRONAL DOS EMPRESÁRIOS DE CURITIBA, SINDIABRABAR.





DATA: 14/02/2019

TRABALHO REALIZADO

PARTICIPANTES: ALEXANDRE ALBERTO PRESIDENTE SINGAPAR AUTÔNOMOS, PEDRO CARVALHO SECRETÁRIO GERAL SINGAPAR AUTÔNOMOS, JOSÉ CARLOS PROFESSOR, ECONOMISTA E CONSULTOR TÉCNICO PARA O SINGAPAR AUTÔNOMOS, ISMAEL MEMBRO DA SECRETARIA DO TRABALHO, CACIBO BUFFARA MEMBRO DA SECRETARIA DO TRABALHO.

REUNIÃO COM OS NOVOS MEMBROS DA SECRETARIA DO TRABALHO PARA A PARCERIA NO PROGRAMA DO APLICATIVO PARA OS TRABALHADORES AUTÔNOMOS NO PARANÁ, REIVINDICAÇÃO DE CURSOS DE QUALIFICAÇÃO PARA A CATEGORIA E APOIO PARA A ENTIDADE.


Coxão Mole – Promoção.

Coxão Mole – Promoção.
Dia destes, voltando para casa, vi uma placa à frente de um açougue onde um cartaz de letras garrafais e cor viva anunciava – Promoção > Coxão Mole R$ 19,90 o kg. Continuando no trajeto, fiz conta rápida de cabeça e aferi que este valor representa 2% do salário mínimo vigente no Brasil.
Puxa vida, sabe lá o que representa este valor no comparativo para um dia de trabalho de um assalariado: 59,82%, ou seja, tem que trabalhar 4,96h do dia para comprar 1 kg do tal produto em promoção.
Como os números me chamaram a atenção, pesquisei alguns aumentos (médios) de produtos básicos no dia-a-dia do trabalhador, no ano de 2018: carne 33,67%, gasolina 163%, Cesta Básica 33,67%, passagem de ônibus 57%, gás de cozinha 10,97%.
O Aumento do salário mínimo foi de 4,61%, após o reajuste para 998,00 reais em janeiro de 2019, pasmem, a inflação oficial de 2018 ficou em meros 3,75% a.a., segundo o IBGE.
Convenhamos que, olhando para os números aí acima citados, não dá pra entender como funcional a dança dos números da economia do Brasil, quando se compara os números oficiais (Governo ) e os números reais do mercado em si ( leia-se, preços básicos praticados ao consumidor).
A dedução lógica é que há uma inflação contida (ou escondida), onde quem paga a conta é o cidadão/trabalhador, que a cada compra em mercados, lojas, farmácia, postos de gasolina e tal, vê seu dinheiro sempre encolhendo, enquanto no andar de cima os orçamentos são sempre “ajustados” para cobrir as contas do governo.
Se a população tivesse noção do mal que representa o processo inflacionário no dia-a-dia das pessoas, ainda mais quando esta é camuflada então......
Nosso país precisa de inúmeras iniciativas e ações para corrigir as medidas erradas adotadas em governos anteriores, mas o povo em geral, para se defender e precaver destas aberrações dos números da economia precisa mesmo é estudar, aprender e aplicar conceitos econômicos na sua vida.
Para se ter uma idéia, nos últimos dois anos, o gás de cozinha subiu acima de 90%, em virtude de, num período de 12 anos, não sofrer nenhum reajuste; e, na política de preços dos combustíveis, para não ficar defasado, os preços devem ser alinhados pela variação da cotação do mercado internacional.
Alguém, durante este período todo, ignorou esta norma e, de uma hora para outra a conta chegou.
Para encerrar, segundo o Dieese o salário mínimo de um trabalhador brasileiro em dezembro de 2018, deveria ser de 3.960,57, para atender suas necessidades básicas.
Afinal, quem será que não sabe muito bem como fazer contas???

Escrito por, José Carlos Weil
Economista e Professor. 

Colaborador político e colunista mensal do Blog.





QUAL O PREÇO DA SUA OMISSÃO?

O trabalhador brasileiro se acostumou a ser omisso, faz parte da cultura brasileira, agir apenas quando a causa é própria e incontestavel...